Saúde adota Método Mãe Canguru como política pública no Estado
Publicação:
A técnica tem resultados indiscutíveis na redução da mortalidade infantil.
Tem início, na próxima semana (de 1º a 5/12), no Hospital Fêmina (Avenida Mostardeiro, 17, em Porto Alegre), a segunda edição do Curso Mãe Canguru promovido pelo programa Viva a Criança da Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS). A capacitação é dirigida aos profissionais de hospitais com UTI Neonatal e é preparatório à implementação do método como uma política pública no Rio Grande do Sul.
O Método Mãe Canguru consiste em colocar a criança junto ao peito da mãe para que esta lhe passe seu calor. Os movimentos respiratórios dela, o calor e os batimentos cardíacos estimulam o aleitamento materno e a respiração da criança. Para José Roberto Saraiva, chefe da Seção da Saúde da Criança e do Adolescente da SES, a técnica tem comprovada eficácia na sobrevida de bebês prematuros ou de baixo peso atendidos em UTIs Neonatal. "A iniciativa é mais uma ação do programa visando à diminuição da mortalidade infantil no Estado em até 35%, até 2006", explica. Reconhecido oficialmente pelo Ministério da Saúde, ele ajuda a diminuir a mortalidade infantil, na medida em que estimula o aleitamento materno e fortalece os laços afetivos entre a mãe e o bebê.
Cerca de 20 hospitais do Estado já foram capacitados para implantar o método. A iniciativa é uma promoção conjunta com a Organização Não-Governamental Fundação ORSA - Criança e Vida, com o Ministério da Saúde (MS) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Tem início, na próxima semana (de 1º a 5/12), no Hospital Fêmina (Avenida Mostardeiro, 17, em Porto Alegre), a segunda edição do Curso Mãe Canguru promovido pelo programa Viva a Criança da Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS). A capacitação é dirigida aos profissionais de hospitais com UTI Neonatal e é preparatório à implementação do método como uma política pública no Rio Grande do Sul.
O Método Mãe Canguru consiste em colocar a criança junto ao peito da mãe para que esta lhe passe seu calor. Os movimentos respiratórios dela, o calor e os batimentos cardíacos estimulam o aleitamento materno e a respiração da criança. Para José Roberto Saraiva, chefe da Seção da Saúde da Criança e do Adolescente da SES, a técnica tem comprovada eficácia na sobrevida de bebês prematuros ou de baixo peso atendidos em UTIs Neonatal. "A iniciativa é mais uma ação do programa visando à diminuição da mortalidade infantil no Estado em até 35%, até 2006", explica. Reconhecido oficialmente pelo Ministério da Saúde, ele ajuda a diminuir a mortalidade infantil, na medida em que estimula o aleitamento materno e fortalece os laços afetivos entre a mãe e o bebê.
Cerca de 20 hospitais do Estado já foram capacitados para implantar o método. A iniciativa é uma promoção conjunta com a Organização Não-Governamental Fundação ORSA - Criança e Vida, com o Ministério da Saúde (MS) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).